domingo, 8 de julho de 2007

Parada obrigatória!


Nem o apagão, ontem à noite, diminuiu o movimento na barraquinha do pastel. Aliás, barraquinha é apenas modo de falar. Sim, porque um local que vende 1500 pastéis por dia, com 13 sabores fixos, não é uma barraquinha em seu sentido pejorativo. A palavra uso por carinho. As pessoas que fazem o atendimento são atenciosas sem que sejam grudentas. Gentis sem bajulação. É a glória!

Desde que chegamos à Flip, comentávamos o movimento na Pastelonni - nome do estabelecimento. Joffre Rodrigues, filho mais velho de Nelson Rodrigues, pôde ser visto inúmeras vezes sentado a uma das mesas. Aproveitamos, claro, para entrevistá-lo antes da apresentação de seu filme Vestido de Noiva sobre o qual já falamos antes.

Voltemos à Pastelonni. O nome é o sobrenome do Sr. Roberto. Ele é de Mogi das Cruzes, São Paulo, mas mora com a família em Paraty há muitos anos. Nos últimos cinco, ele se dedica à loja que montou na descida da Ponte do Pontal, a Ponte Velha como chamam por aqui. Ontem à noite, depois da explosão do transformador de um dos postes da Rua do Commercio e que deixou a cidade um breu quase que completo, resolvemos ver porque a 'barraquinha do pastel' vive sempre lo-ta-da. Eu escolhi um de calabresa e Blah um chamado Bauru, que leva queijo, presunto, tomate, azeitona e oregáno. Achamos a explicação: 30 cm de delírio. Massa fina e recheio abundante. Mais uma das deliciosas surpresas da Flip.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ai, eu quero, eu quero, eu quero! Aceitem a minha encomenda e, na volta, tragam um pastel misto de Paraty com Nélson! :P rsrsrs